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Museu

Consciente de sua importância para a comunidade de Juiz de Fora, a Santa Casa considera a necessidade de preservação da memória da atividade médica e filantrópica do Hospital. Por isso, fez o inventário e catalogação do patrimônio histórico-artístico (móvel e imóvel) e dirige sua atenção para revitalização do museu, inaugurado em 11 de Agosto de 2006, conservando e valorizando o importante acervo de objetos que já não são utilizados de forma habitual.

O intuito é apresentar a todos um conhecimento de peças científicas clínicas, cirúrgicas, farmacológicas e odontológicas, e de como elas podem auxiliar o profissional não só da área de saúde, como nas demais áreas, para desenvolverem melhor a sua visão crítica, tanto na profissão como também na realização de tarefas diárias. Além disso, o museu desenvolve programas de promoção comunitária, apoiando a implantação de projetos voltados ao aprimoramento técnico-profissional de pessoas do grupo, alunos de escolas públicas, estudantes de enfermagem, acadêmicos da área de saúde, residentes entre outros integrantes e participantes do cotidiano do Hospital.

Com a prática da visitação, nosso objetivo é despertar interesse dos profissionais de saúde e outros segmentos pela valorização do trabalho, levando respeito ao nosso passado, conhecimento e compreensão da utilização de instrumentos e aparelhos através das gerações, trazendo a vivência e experiência de outros tempos.

Diante do que foi exposto, enfatizamos que além de incentivo à cultura, o resultado esperado é a interação total e irrestrita da Instituição Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora (SCMJF) com seus colaboradores, alunos e comunidade visando o aprendizado e preservação total do acervo existente devido à sua importância e utilidade para a comunidade hospitalar avançar em seu processo de evolução,transformando o museu em um verdadeiro laboratório de ensino, e resgatando, assim, a memória dos nossos antepassados, para então vivermos plenamente nosso presente.

Curiosidades do acervo

  • Livro de Tratamento de Pneumonia Crônica: escrito em idioma francês (1860);
  • Livro de Anatomia Patológica e Clínica do pulmão: escrito em idioma francês (1867);
  • Livro de Cirurgia da Guerra Moderna: relato de vários médicos brasileiros que ocuparam os campos de batalha, demonstrando formas tratamento à pacientes feridos em período de guerra (1943);
  • Tinteiro mata borrão com recipiente em Rubi: utilizado em 1889 pelo Barão da Bertioga, fundador da Santa Casa;
  • Nossa Senhora do Carmo em Madeira: Datada do século XVIII, conhecida como Santa do Pau Oco;
  • Máscara de Ombredonne: Utilizada para aplicar anestesia geral em pacientes até no início do século XX;
  • Prescrições de pacientes internados na Santa Casa: entre os anos de 1915 e 1918;
 

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