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Meninas de ouro

 

Trabalhar com dedicação, zelo e muita alegria são características das colaboradoras do Corte e Costura da Lavanderia. Com cerca de 1.800 peças por mês, elas não deixam o sorriso de lado diante das demandas rotineiras. “Sempre nos atendem com alegria, cuidado e oferecem o que têm de melhor”, ressalta a coordenadora do Centro Cirúrgico, Mauricéia Moreia.

 

Confecção de roupas, mantas para o Berçário e Centro Cirúrgico do 14° andar, capas para os aparelhos da Hemodinâmica, recorte de material para CME, protótipos para o Núcleo de Segurança do Paciente e coador de café para Cozinha, fazem parte das demandas. Pelo menos seis setores dependem delas, que também socorrem os colaboradores que apresentam situações inusitadas como: uniformes rasgados, zíperes quebrados, botões estourados etc.

 

Para coordenadora do CC° 14, que recebe mantas térmicas para o aquecimento dos pacientes em cirurgias, a dedicação das meninas chama atenção. “Sabemos que as demandas são muitas, mas, mesmo assim, elas nos recebem com muita atenção e cuidado. Elas param o que estão fazendo para ver nossa solicitação e o resultado são produtos organizados, bem feitos e de qualidade”, destaca Mauricea.

 

Com 15 anos de trabalho na Sala de Costura, Waner não esconde a felicidade que tem em fazer o que gosta. “Eu amo o que faço e saber que estou ajudando os pacientes a ficarem quentinho e a contribuir para sua melhora me deixa muito feliz”, relata ela sobre as mantas térmicas que produz para manter os pacientes aquecidos em cirurgias.

 

Pensar no trabalho como algo além da obrigação é característica da Alcione, com 13 anos de casa, e 10 anos na Sala de Costura. “Saber que também salvamos vidas nos faz importante. Tudo o que fazemos é com muito amor, porque amamos isso e é muito satisfatório poder contribuir com o hospital”, conta ela.

 

Tímida e proativa, Marlene soma 27 anos de trabalho no hospital e 15 anos no Corte e Costura. Com poucas palavras ela resume seu trabalho. “Tá no sangue. Quando a gente trabalha com amor, trabalhamos felizes”.

 
Com sorriso no rosto e boa vontade em ajudar, Maria Lúcia que já trabalhou na Copa, sempre quis ir para a Sala de Costura. “Eu vinha aqui na Sala às vezes para costurar. Queria demonstrar ‘eu to aqui’, “ conta entre risos. A mais nova do setor, com três anos, pede ajuda as mais antigas. “Somos muito unidas e nos ajudamos. Às vezes tenho dúvidas sobre algum serviço, aí pergunto as meninas. Somos uma família”, ressalta ela.

 

O coordenador do Processamento de Roupas, Saulo Moura, enaltece o trabalho delas e destaca a importância de incentivá-las. “Dou autonomia para que elas percebam o quão competente e importante são para o setor”, destaca ele.

 

Em um setor pequeno, e, às vezes esquecido, Marlene Weiss, Waner Medeiros, Maria Lúcia Lopes e Alcione Fonseca de Souza são exemplos de pessoas que humanizam o ambiente hospitalar com sorrisos, gentilezas e cativam todos por serem além de profissionais, grandes seres humanos.

 

 

 
 
 

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